Depois de um bom almoço, um vinho e roupinhas bem mais
quentinhas ... nos dirigimos para a famosa Ponte di Rialto.
No caminho, museu Peggy Guggenheim, localizado na casa (um
palazzo) onde Peggy viveu e morreu, deixando para trás sua coleção de arte
moderna de valor inestimável. (Peggy foi a ex-esposa do artista Max Ernst
e sobrinha de Solomon Robert Guggenheim).
Logo após passamos pela Gallerie della’Accademia, fundada em
1750 pelo Senado Veneziano, cujo objetivo era replicar instituições
oficiais que já existiam há muitos anos em outros importantes centros
artísticos como Roma ( Accademia di San Luca ), Florença ( Accademia del
Disegno ), Milão e Bolonha ( Accademia Clementina ). Não chegamos a entrar na
Gallerie, mas dizem que uma visita por ela é muito interessante.
Em seguida, fomos andando em direção a não menos famosa
Ponte di Rialto. No caminho fomos dando pequenas paradinhas para tirarmos fotos
em frente aos inúmeros palacetes dos séculos 17 e 18. Um dos palacetes mais
interessante é o Palacio Ca'Rezzonico, que possui um interior divinamente
adornado, merecendo destaque seu salão de bailes e de recepções.(entrada: 7
euros por pessoa).
Palacio Ca'Rezzonico
A Ponte di
Rialto, é a principal ponte de Veneza, e por muitos séculos foi a única ponte
que cruzava o Grande Canal. A ponte original era de madeira, mas foi reconstruída
para abrigar um mercado. Hoje em dia a ponte é repleta de lojinhas de souvenirs
e o não menos famoso Mercatto di Rialto.
O Mercatto di
Rialto abastece a cidade desde 1907, fornecendo peixe, frutas, legumes e outros
alimentos a uma população. O Erberia ( mercado de vegetais) e Pescheria
(mercado de peixe) começam cedo. Como chegamos tarde, encontramos a feira já
desmontada. Mas pelo que andei vendo, se vc quer se sentir um típico morador de
Veneza, vale muito a pena visitar a feira de manhã cedinho para comprar e ver
os produtos fresquinhos.
Depois de
algumas comprinhas e mais um monte de fotos ... fomos caminhando de volta para
o hotel ... como viajamos no início do Novembro, escurecia por volta das 17 h
... e eu confesso que ficar perdida no escuro das ruelas de Veneza, não me
deixaria muito feliz. Então quando começava a escurecer, íamos caminhando de
volta para o hotel e procurávamos rodar por locais mais perto de “casa”.
Beijinhos
*Créditos:
Drieverywhere
Viaje na Viagem
Wikipédia
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