segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Luxemburgo - Parte 2



Nosso Segundo dia em Luxemburgo começou cedo (como todos os outros dias da viagem... dormir até tarde, a gente deixa pra dormir em casa) (rs.....).

Desta vez pegamos um ônibus para seguir para a parte turística da cidade. Tínhamos muitas coisas para conhecer e não queríamos perder tempo andando a mesma rua que tínhamos andado no dia anterior.

Nosso ponto, foi o mais próximo ao centro histórico da cidade (o ônibus entrava na Boulevard Royal e parou em frente a Grand Rue onde saltamos) e só identificamos graças aos ônibus que possuem letreiros eletrônicos (televisões) avisando as paradas e aos mapinhas do marido.


A primeira parada (e objetivo do momento), foi a Place d'Armes. A importância desta praça, foi ser ponto de parada para as tropas que  defendiam a cidade. Fora isto é apenas um pracinha fofa (rs....). Como era Domingo, tinha uma feirinha brechó na praça, além de uma banda de música bem legal tocando pelo projeto “Summer ïn the City”. Nesta praça fica o bonito prédio Le Cercle Municipal que antigamente funcionava como prédio administrativo e hoje sedia eventos culturais.

 








 Depois de um bom tempo na praça (marido se encontrou em uma barraquinha de colecionadores de moedas), fomos andando em direção ao Corniche. 

 Em frente a lateral do Le Cercle Municipal, encontramos um prédio com uma galeria dentro, atravessar este prédio...


... demos de cara com a praça Praça Guillaume II que também estava tendo uma bela feira. Mas neste caso: legumes, verduras, flores e quem diria... frango assado.(rs.....).





Passamos novamente pelo Grand Palais Ducal, Câmara dos Deputados... e entre uma ruazinha e outra, 





logo a nossa frente, demos de cara com a Cité Judiciaire. Um complexo de prédios muito bonitos...








... e onde encontramos (enfim) a Chemin de la Corniche, uma passarela sobre os muros da cidade, com uma vista digna das histórias de princesas e com toda razão considerada a “sacada mais bonita da Europa”. 












Enquanto vc estiver apreciando a vista, repare na pequena horta ao lado do rio. Eu li em algum site especializado em viagens (que não lembro mais qual foi), que essa horta tem algumas vinhas que produzem cerca de 200 garrafas de vinho por ano e que são exclusivamente usadas pelo primeiro ministro em suas recepções.

Do lado esquerdo das fotos, é possível avistar as ruínas de Casemates, um verdadeiro labirinto que chegou a ter  23 km de galerias escavadas na rocha construída em 1745 por engenheiros Austríacos. Com a finalidade de proteger Luxemburgo, as Casemates chegaram a abrigar quase 30 mil soldados. Em 1867, por conta de um acordo, decidiram destruir os túneis, porém a destruição total, levaria a destruição de Luxemburgo. Então fecharam algumas entradas e abriram o local para a visitação turística.

Luxemburgo possui duas Casemates. A que nós visitamos (Bock Casemates) e a Casemates de Pétrusse que não conhecemos por pura falta de tempo.

Da Chemin de La Corniche, fomos descendo até encontrarmos a entrada para a Casemates. O passeio é incrível e vale muito a pena (se vc não for claustrofóbico). Carrinhos de bebê ficam do lado de fora e confesso que em certos momentos fiquei exausta pois fomos nos perdendo (literalmente) pelos túneis, com subidas e descidas por escadas MUITO íngremes e apertadinhas e por um minuto me vi desesperada sem saber sair de lá. Hahahahahahaha.













Depois de mais de 1 hora visitando a Casemates, fomos subindo em direção a Place d'Armes novamente para almoçarmos.




Uma leve parada e pegamos novamente o ônibus rumo a parte mais “moderna” da cidade. É lá que fica a a Filarmônica de Luxemburgo, o Centro de Conferências, o Museu de Arte Moderna Grão Duque Jean (MUDAM), a moderna Place de L'Europe, o Centro Nacional Esportivo e Cultural, e o Tribunal de Contas e Corte Judiciária da UE.

O lugar é bonito e tal, mas o dia estava MUITO quente e esta parte da cidade não possui quase nada de arborização e aquela sol fervendo na minha cabeça, definitivamente, não foi legal. Só saí batendo fotos,  não apreciei o local e fiquei doida para sair de lá correndo.









Quando enfim marido resolveu que não existia mais nada para ver por lá, pegamos um ônibus de volta para a parte histórica da cidade e fomos andando de volta para o hotel.

Era hora de jantar, tomar banho e arrumar as malas, no dia seguinte, partiríamos rumo a Bruxelas.

*Créditos:

Wikipedia
Google
Tá indo para onde
Aprendiz de viajante 


Um comentário:

Marta disse...

Amei as fotos e os relatos Tete! E o tempo estava ótimo, né? Pelo menos estava com sol!!!!
Beijos